Mensagem do dia

Mensagem do dia 07 -> A função sacerdotal e as vestes



Leitura: Levítico 16.32s e 21.10-12

“O sumo sacerdote... consagrado para usar as vestes sacerdotais,... [não] rasgará as roupas em sinal de luto.” (v. 10)

Com o sumo sacerdote Arão iniciou-se um ministério que duraria mais de mil anos. A cada nova geração, um sacerdote era ungido e ordenado para suceder seu pai como sumo sacerdote. Antes, porém, de pôr as vestes sagradas de linho, cada novo sumo sacerdote fazia a propiciação por si mesmo, pois, como seus irmãos, também era pecador. Só depois de clamar por perdão para si mesmo, ele estava habilitado a fazer “propiciação pelo Lugar Santíssimo, pela Tenda do Encontro, pelo altar, por todos os sacerdotes e por todo o povo da assembléia”.
Entre as regras que um sumo sacerdote devia observar, há uma que quase passa despercebida, por referir-se a um hábito que desconhecemos: “O sumo sacerdote, aquele... sobre cuja cabeça tiver sido derramado o óleo da unção, e que tiver sido consagrado para usar as vestes sacerdotais, não andará descabelado, nem rasgará as roupas em sinal de luto” (21.10).
É preciso lembrar que, quando um israelita expressava luto e tristeza, ele rasgava suas vestes. E, justamente isso, um sumo sacerdote jamais poderia fazer. O próprio Arão teve de abster-se de expressar seu luto, quando seus filhos Nadabe e Abiú foram fulminados pelo Senhor por atuarem no tabernáculo sem autorização. Na ocasião, Moisés o advertiu a não rasgar suas roupas em sinal de luto, sob pena de morrer e a ira do SENHOR cair “sobre toda a comunidade” (Lv 10.1-6).
Por que esta ordem aparentemente tão cruel e insensível?
Arão não pôde rasgar sua veste, porque ela sinalizava que, como sumo sacerdote, ele representava Deus perante o povo. Como tal, ele, ou concordava com os justos juízos de Deus ou, simplesmente, deixava de ser Seu representante!


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Mensagem do dia 7 -> A função sacerdotal e as vestes



Leitura: Levítico 16.32s e 21.10-12

“O sumo sacerdote... consagrado para usar as vestes sacerdotais,... [não] rasgará as roupas em sinal de luto.” (v. 10)

Com o sumo sacerdote Arão iniciou-se um ministério que duraria mais de mil anos. A cada nova geração, um sacerdote era ungido e ordenado para suceder seu pai como sumo sacerdote. Antes, porém, de pôr as vestes sagradas de linho, cada novo sumo sacerdote fazia a propiciação por si mesmo, pois, como seus irmãos, também era pecador. Só depois de clamar por perdão para si mesmo, ele estava habilitado a fazer “propiciação pelo Lugar Santíssimo, pela Tenda do Encontro, pelo altar, por todos os sacerdotes e por todo o povo da assembléia”.
Entre as regras que um sumo sacerdote devia observar, há uma que quase passa despercebida, por referir-se a um hábito que desconhecemos: “O sumo sacerdote, aquele... sobre cuja cabeça tiver sido derramado o óleo da unção, e que tiver sido consagrado para usar as vestes sacerdotais, não andará descabelado, nem rasgará as roupas em sinal de luto” (21.10).
É preciso lembrar que, quando um israelita expressava luto e tristeza, ele rasgava suas vestes. E, justamente isso, um sumo sacerdote jamais poderia fazer. O próprio Arão teve de abster-se de expressar seu luto, quando seus filhos Nadabe e Abiú foram fulminados pelo Senhor por atuarem no tabernáculo sem autorização. Na ocasião, Moisés o advertiu a não rasgar suas roupas em sinal de luto, sob pena de morrer e a ira do SENHOR cair “sobre toda a comunidade” (Lv 10.1-6).
Por que esta ordem aparentemente tão cruel e insensível?
Arão não pôde rasgar sua veste, porque ela sinalizava que, como sumo sacerdote, ele representava Deus perante o povo. Como tal, ele, ou concordava com os justos juízos de Deus ou, simplesmente, deixava de ser Seu representante!



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