Mensagem do dia 05-> Batizados no nome de Jesus
Leitura: Atos 8.26-40
Um anjo do Senhor disse a Filipe: “Vá para o sul, para a estrada deserta que desce de Jerusalém a Gaza”. (v. 26)
Na meditação de 3 de junho, vimos que a tarefa missionária dos discípulos é sustentada por “um poder sem limites” que provém do Pai. Este poder é o Espírito Santo que jamais aceita desempenhar um papel secundário! Na leitura bíblica de hoje, você pode observar que ele é o ator principal da narrativa! O foco desta não está em Filipe, nem no peregrino. O autor bíblico não deixa margem para dúvidas que o ator dos acontecimentos narrados é o Trino Deus: um anjo do Senhor pôs o diácono a caminho. Havia propósito divino na peregrinação do Etíope para Jerusalém: como deficiente, ele não teve acesso ao templo (cf. Lv 21.18ss; At 3.2). Ao ler na Bíblia, descobriu que não a entendia. O Espírito intervém e manda Filipe achegar-se ao viajante para evangelizá-lo e, no final, ainda tira Filipe de circulação.
A conclusão é óbvia: deparamo-nos aqui com o agir de Deus, não dos discípulos nem da igreja. A ação graciosa de Deus rege soberanamente todos os acontecimentos e precede o testemunho e a ação humana. O discípulo Filipe é mero moço de recados. Ele obedece. Diz e faz aquilo para o qual foi incumbido. Por todo livro de Atos percebe-se essa perspectiva da ação soberana do Trino Deus. O Espírito de fato “sopra onde quer. Você o escuta, mas não pode dizer de onde vem nem para onde vai” (Jo 3.8).
Disso resulta um desafio para nós: estaremos dispostos a aceitar que o Espírito Santo desempenhe o papel principal? Nós nos disporemos a obedecer-lhe sem hesitação? Aceitaremos submeter-nos a ele e resistir à nossa tentação de querer ser iguais a Deus, de querer manipulá-lo?
Oração: Senhor, quero reconhecer a tua soberania! Realiza Tu a tua obra e dispõe de mim nela. De pronto quero obedecer-te!
Orando em família. Diariamente uma mensagem nova para você e sua família. Conheça o site do Movimento Encontrão. Clique aqui!
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Um anjo do Senhor disse a Filipe: “Vá para o sul, para a estrada deserta que desce de Jerusalém a Gaza”. (v. 26)
Na meditação de 3 de junho, vimos que a tarefa missionária dos discípulos é sustentada por “um poder sem limites” que provém do Pai. Este poder é o Espírito Santo que jamais aceita desempenhar um papel secundário! Na leitura bíblica de hoje, você pode observar que ele é o ator principal da narrativa! O foco desta não está em Filipe, nem no peregrino. O autor bíblico não deixa margem para dúvidas que o ator dos acontecimentos narrados é o Trino Deus: um anjo do Senhor pôs o diácono a caminho. Havia propósito divino na peregrinação do Etíope para Jerusalém: como deficiente, ele não teve acesso ao templo (cf. Lv 21.18ss; At 3.2). Ao ler na Bíblia, descobriu que não a entendia. O Espírito intervém e manda Filipe achegar-se ao viajante para evangelizá-lo e, no final, ainda tira Filipe de circulação.
A conclusão é óbvia: deparamo-nos aqui com o agir de Deus, não dos discípulos nem da igreja. A ação graciosa de Deus rege soberanamente todos os acontecimentos e precede o testemunho e a ação humana. O discípulo Filipe é mero moço de recados. Ele obedece. Diz e faz aquilo para o qual foi incumbido. Por todo livro de Atos percebe-se essa perspectiva da ação soberana do Trino Deus. O Espírito de fato “sopra onde quer. Você o escuta, mas não pode dizer de onde vem nem para onde vai” (Jo 3.8).
Disso resulta um desafio para nós: estaremos dispostos a aceitar que o Espírito Santo desempenhe o papel principal? Nós nos disporemos a obedecer-lhe sem hesitação? Aceitaremos submeter-nos a ele e resistir à nossa tentação de querer ser iguais a Deus, de querer manipulá-lo?
Oração: Senhor, quero reconhecer a tua soberania! Realiza Tu a tua obra e dispõe de mim nela. De pronto quero obedecer-te!
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