Natal - Que significado tem para mim?
Estive lembrando de alguns Natais passados, do corre-corre que antecede esta tradicional festa da cristandade e de tantos aparatos, símbolos e penduricalhos que foram sendo agregados à data e ao evento principal. O movimento é grande e despende tempo, energia e muitos recursos preciosos.
Infelizmente para muitos, isto tudo se tornou um fim em si mesmo, ou seja, se quer se dão conta do sentido e da importância do evento principal, ou melhor, do personagem principal.
Eu, como muitas outras pessoas, gosto de dar e de receber presentes, de festejar, de reunir a família, de celebrar momentos importantes da vida. Isto é muito bom e saudável e quem sabe é algo em que precisemos investir mais.
Num destes natais fui com a família a um grande Shopping Center, tarefa penosa para mim, muita gente agitada e ansiosa, uma imensidão de produtos e ofertas de coisas nem sempre úteis ou necessárias, mas que estão na moda.
Os apelos comerciais são implacáveis, condicionam a sua felicidade, prazer, sucesso e bem estar ao fato de ter aquele produto, aquele modelo, aquele novíssimo lançamento. Muita coisa que vai ficar engavetada ou sem uso correto ou completo por muito tempo, principalmente aquelas engenhocas eletrônicas.
Bom, tudo isto já faz parte da vida, ou melhor, do esquema de vida em que estamos inseridos. Mas, onde é que Jesus entra nesta história?
Posso até estar enganado, mas pelo que dá a perceber, trocaram os personagens e o sentido do Natal. O aniversariante (mesmo que a data seja simbólica) seria o REI dos REIS, o SENHOR da GLÓRIA, o DEUS que se fez carne e que habitou entre nós, mas pouco, ou nada se houve dEle, de quem Ele é, do que veio fazer neste mundo e do que faz em nossos dias e em nossas vidas no dia a dia.
O Papai Noel, o São Nicolau, a lenda mito, ou seja lá quem for, ou quem o fizeram ser, é quem está em moda, é quem é esperado, aguardado e festejado. Tudo gira em torno dele e para ele, ou melhor, de nós para nós mesmos.
Até mesmo a antiga saudação: “Feliz Natal” tem sido trocada por “Boas Festas” ou outros termos em inglês para inglês entender, se é que eles entendem.
Alguns anos atrás, recebi de um amigo um marcador de páginas com o seguinte dizer: “Natal é todos os dias, para quem tem Jesus no coração”. E de fato, não importa a data, a festa, os presentes, as luzes e tantas outras coisas, desde que Jesus seja o centro em nossas vidas e de nossas vidas.
Meu desejo e oração tem sido de que mesmo em meio a todas estas coisas que nos cercam e que de certa forma, também estamos inseridos, não venham a nos desviar do real sentido e significado do Natal. Que o Emanuel, o Deus conosco, o Deus que habita em nós e que age através de nós receba toda a Honra e a Glória que Lhe é devida. (Medite em Mateus 1.18 a 2.12)
Miss. Celso Misfeldt
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Estive lembrando de alguns Natais passados, do corre-corre que antecede esta tradicional festa da cristandade e de tantos aparatos, símbolos e penduricalhos que foram sendo agregados à data e ao evento principal. O movimento é grande e despende tempo, energia e muitos recursos preciosos.
Infelizmente para muitos, isto tudo se tornou um fim em si mesmo, ou seja, se quer se dão conta do sentido e da importância do evento principal, ou melhor, do personagem principal. Eu, como muitas outras pessoas, gosto de dar e de receber presentes, de festejar, de reunir a família, de celebrar momentos importantes da vida. Isto é muito bom e saudável e quem sabe é algo em que precisemos investir mais.
Num destes natais, fui com a família a um grande Shopping Center, tarefa penosa para mim, muita gente agitada e ansiosa, uma imensidão de produtos e ofertas de coisas nem sempre úteis ou necessárias, mas que estão na moda. Os apelos comerciais são implacáveis, condicionam a sua felicidade, prazer, sucesso e bem estar ao fato de ter aquele produto, aquele modelo, aquele novíssimo lançamento. Muita coisa que vai ficar engavetada ou sem uso correto ou completo por muito tempo, principalmente aquelas engenhocas eletrônicas. Bom, tudo isto já faz parte da vida, ou melhor, do esquema de vida em que estamos inseridos. Mas, onde é que Jesus entra nesta história?
Posso até estar enganado, mas pelo que dá a perceber, trocaram os personagens e o sentido do Natal. O aniversariante (mesmo que a data seja simbólica) seria o REI dos REIS, o SENHOR da GLÓRIA, o DEUS que se fez carne e que habitou entre nós, mas pouco, ou nada se houve dEle, de quem Ele é, do que veio fazer neste mundo e do que faz em nossos dias e em nossas vidas no dia a dia.
O Papai Noel, o São Nicolau, lenda ou mito, ou seja lá quem for, ou quem o fizeram ser, é quem está em moda, é quem é esperado, aguardado e festejado. Tudo gira em torno dele e para ele, ou melhor, de nós para nós mesmos. Até mesmo a antiga saudação: “Feliz Natal” tem sido trocada por “Boas Festas” ou outros termos em inglês para inglês entender, se é que eles entendem. Alguns anos atrás, recebi de um amigo um marcador de páginas com o seguinte dizer: “Natal é todos os dias, para quem tem Jesus no coração”. E de fato, não importa a data, a festa, os presentes, as luzes e tantas outras coisas, desde que Jesus seja o centro em nossas vidas e de nossas vidas.
Meu desejo e oração tem sido de que mesmo em meio a todas estas coisas que nos cercam e que de certa forma, também estamos inseridos, não venham a nos desviar do real sentido e significado do Natal. Que o Emanuel, o Deus conosco, o Deus que habita em nós e que age através de nós receba toda a Honra e a Glória que Lhe é devida. (Medite em Mateus 1.18 a 2.12)
Miss. Celso Misfeldt
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