O Infinito e indispensável AMOR
Leitura: 1 Coríntios 13.8-11
Quando eu era menino, falava como menino, pensava como menino e raciocinava como menino. (v. 11)
Sem amor, o tudo é nada. O amor de Jesus nos mostra que, em tudo o que fazemos, deve estar o impulso e a motivação do Seu amor.
Por quê? Será que não podemos fazer uma série de coisas boas sem a motivação do amor de nosso Senhor?
Sim, isso é possível. Muitas religiões são testemunhas de uma motivação não cristã. Um exemplo clássico são as religiões que creem na reencarnação. Seus adeptos se empenham em fazer o bem e realmente ajudam pessoas necessitadas, mas o fazem de olho em benefícios na próxima encarnação.
Também nas igrejas nós podemos agir sem a motivação do amor do nosso Senhor! Paulo diz que podemos dar aos pobres tudo o que possuímos sem amor. Também é possível ignorar Seu amor com discursos piedosos de defesa da fé. E a esses conhecemos também em nossas fileiras evangélicas. Refiro-me às discussões que envolvem dogmas, costumes, tradições e rituais e outras coisas mais. Quando esses assuntos falam mais alto do que o amor, então a verdadeira convivência cristã está ausente nessa comunhão.
Quando o amor não é mais o centro da nossa motivação, então estamos em perigo. Então uma luz vermelha se acende no painel da nossa vida cristã. É um alerta de perigo, é um aviso de que o nosso EU quer tomar o espaço que é do Senhor. O meu EU “dogmático” quer ocupar a passarela e quer desfilar!
Como podemos aprender um pouco mais desse amor de Jesus e levá-lo às nossas igrejas, ao nosso dia-a-dia? Como? Pedindo que Ele nos ajude, amando-nos em nosso desamor para que o amor esteja presente em todos os nossos atos.
Senhor, quero trilhar o caminho do amor e tão-somente do amor. Ajuda-me. Amém.
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